-
Apresentação do Volume 1 do Livro Memórias de Jaguariúna
O Livro Memórias de Jaguariúna conta com 28 capítulos que destacam as histórias de 28 famílias de Jaguariúna
-
Capítulo 1 - O fundador de Jaguariúna Amâncio Bueno
'Foi uma pessoa muito à frente do seu tempo e uma pessoa muito dinâmica....Ele idealizou que no futuro a Vila Bueno seria uma cidade’.
-
Capítulo 2 - Família Pires na Fazenda Florianópolis
‘Naqueles dias em dezembro de 1915, próximo do Natal, foi a leilão em praça pública a Fazenda Florianópolis, que era do Coronel Amâncio Bueno’.
-
Capítulo 3 - O trabalho artesanal na ferraria e a profissão de mecânico
‘A gente batalhava dia e noite, era mecânica, bomba de [gasolina] de rua na calçada, era ferraria, era borracheira, era engraxador de carro, troca de óleo, e assim foi a nossa vida’
-
Capítulo 4 - As histórias e as lendas da Barra
‘Quando eu me casei eu fui morar na casa da sede. Uma das histórias muito comentada é de uma moça que era empregada doméstica e se apaixonou pelo filho do patrão’.
-
Capítulo 5 - Trabalhando e estudando com os filhos do Barão de Guedes
‘Meu pai aprendeu muita coisa com os fazendeiros. Meu pai foi estudar com os filhos do Barão e era uma pessoa muito inteligente’.
-
Capítulo 6 - O trabalho de ferreiro nas fazendas
‘A média minha de ferrar era setenta, oitenta cavalos, por mês. Precisa ter muita prática e eu fazia tudo sozinho’.
-
Capítulo 7 - Um padre no distrito
‘As senhoras trabalhavam na roça. O caminhão ia cedo levar as mulheres para trabalhar na roça e não tinha com quem ficar as crianças, então, deixavam com o padre’.
-
Capítulo 8 - Tanquinho e o velho tanque
‘Chegando lá no meu bairro, não era Tanquinho ainda, ali tinha um tanque. Era um tanque raso, o fundo era batido, uma areia bonita, então, tinha que atravessar por dentro daquele tanque’
-
Capítulo 9 - Um dos primeiros funcionários públicos
‘Em setembro de [19]57, eu vim trabalhar na prefeitura. Eu entrei como Auxiliar de Fiscal.... Dificuldades eram todas’.
-
Capítulo 10 - O trabalho dos mascates libaneses em Jaguary
'Vieram os três irmãos: o Felipe, o Pedro e o meu pai Miled. E no começo eles saiam mascateando na cidade toda aqui (na época ainda era distrito de Mogi Mirim) até Anhumas, quase Campinas'.
-
Capítulo 11 - Contador, político e o trem no comando dos estudos
Era super difícil e nós vivíamos na rota do trem. Eu estudei em Campinas, em Amparo e Mogi Mirim, de acordo com o horário [do trem].
-
Capítulo 12 - Um relógio de bolso de presente
‘Quando eu fiz 20 anos morava em Guedes. O meu pai foi em Campinas e comprou um relógio de bolso pra mim. É uma relíquia...’
-
Capítulo 13 - Paixão pela profissão de professora começa em brincadeira de criança
A gente fazia cinco anos de ginásio, não era quatro, cinco anos. Daí tinha mais dois anos da formatura de professora. Levava sete anos pra se formar. Eu me formei tinha 19 anos.
-
Capítulo 14 - A geração Maria Fumaça e o romantismo da ferrovia
‘Guedes era bastante movimentado.....Ali na estação, eu tinha um contato muito bom com o pessoal da escola e muitas das festividades eram realizadas na estação’
-
Capítulo 15 - Os desafios de um imigrante português na ferrovia em Jaguary
‘Quando trabalhava na turma de conserva, em 1927/28, por aí, sofreu um acidente que ficou meio defeituoso. O trem pegou o trole carregado de ferramentas’.
-
Capítulo 16 - Um ferroviário e a arte em trilhos
‘Ele conheceu todos os meandros da ferrovia, da parte de infraestrutura, da parte burocrática e a parte histórica dela também. Ele pegou muita experiência em ferrovia e desenvolveu depois na parte turística e na parte artística’.
-
Capítulo 17 – Infância na fazenda Ipiranga e o caminho a pé até a escola do DER
‘A escolinha era aqui no tronco, na Roseira de Baixo. Ali tinha algumas casas dos funcionários da conservação do DER e tinha uma casa que era a escolinha nossa’.
-
Capítulo 18 - Uma costureira no distrito e o Natal em família em Jaguary
‘Teve uma vez que ela fez 50 batinas para coroinhas quando a Paróquia [de Santa Maria], aqui era o padre Mariano’.
-
Capítulo 19 - Olha o amendoim e lá vem o carroceiro
‘Meu pai fazia o amendoim salgadinho.... Ele [Ider] era carroceiro. Vendia lenha porque não tinha gás....’.
-
Capítulo 20 - A liberdade para brincar e ficar de portas abertas no distrito
‘A gente largava as portas abertas e portão aberto, não tinha perigo de entrar ninguém. Hoje a gente vive trancada’.
-
Capítulo 21 - Os desafios de ser gerente na década de 1960
‘Eu comecei fazer visitas nos sítios e nada não crescia a agência. Fiquei apavorado, mas me estalou uma coisa essa agência está mal localizada’.
-
Capítulo 22 - Táxi, ambulância ou carro de polícia?
‘Serviço de ambulância não tinha e de polícia não tinha eram os carros de táxi que faziam. Isso aqui era tudo terra e as fazendas, todas elas bem habitadas’.
-
Capítulo 23 - Beneficiadora de arroz e moinho de fubá
“Quem começou fazendo o serviço foi meu irmão Jair Frazato. Quando eu consegui pegar a máquina que eu completei os 18 anos, aí eu assumi a firma e a família”.
-
Capítulo 24 - Uma vida simples e alegre no sítio
“A infância foi gostosa porque na roça, você já viu, a gente tem liberdade. Era uma vida trabalhosa, mas a gente se sentia bem....”
-
Capítulo 25 - As lembranças da Fazenda Capim Fino
‘Era uma delícia nossa fazenda Capim Fino. Tinha gado, porco, tinha arroz, feijão, leite, galinha, verduras, pomar com frutas’.
-
Capítulo 26 - Um doutor, um Centro de Saúde e uma vida dedicada à comunidade
Jaguariúna, naquela época, praticamente não tinha assistência médica, era uma cidade que estava desprovida de ter um médico que morasse no local.
-
Capítulo 27 - Cozinheira, o trabalho na roça e lavar roupa no rio
Minha avó, uma grande cozinheira aqui da cidade... Lavava roupa no rio... preferia trabalhar na roça.
-
Capítulo 28 - Da Santa Isabel para Jaguariúna
‘Serviço aqui era a coisa mais difícil, nem de servente de pedreiro não tinha. Quando a prefeitura pedregulhava a estrada saia um servicinho’.
-
Livro Memórias de Jaguariúna tem lançamento e reúne depoimentos de 28 famílias antigas
Escritora e jornalista Gislaine Mathias se uniu com os colaboradores Reginaldo, Rosana e Sandra para o projeto.