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Livros contam as histórias da fazenda Santa Úrsula, de Jaguariúna e do Barão de Ataliba Nogueira
por Gislaine Mathias/Estrela da Mogiana em 03/09/2022 O site Estrela da Mogiana inicia postagens sobre o tema Nas páginas dos livros, em comemoração ao aniversário da cidade. O livro impresso vem ao longo do tempo eternizando momentos da história de Jaguariúna.Alguns jaguaruinenses buscam com as suas publicações manter vivas as memórias familiares, e assim, fortalecer as histórias de Jaguariúna.
As páginas de diversas publicações relatam detalhes de fatos antigos e históricos que foram importantes para a formação da atual Jaguariúna.
Outro tema que será abordado ao longo deste mês em comemoração ao aniversário de Jaguariúna é Nas páginas dos livros.
Dentro desse tema, a proposta é destacar alguns moradores que lançaram livros sobre a cidade ou que ao longo de sua trajetória vem realizando algum tipo de trabalho em prol da preservação da nossa história.
As jornalistas Fabiana Bruno e Marta Eugênia Fontenele Pimenta, e a memorialista Maria Abigail Nogueira Moraes Ziggiatti lançaram o livro Vila Bueno – ensaios para a história, no ano de 2007 (Arte Escrita Editora e CMU Publicações).
A obra se apresenta em cinco capítulos e destaca o universo paulista em expansão, o ouro e a estrada dos Goiases, as fazendas, a ferrovia e as lembranças de Jaguary, que reúnem depoimentos de moradores antigos da cidade.
Em uma das páginas do livro é comentado sobre o posto de pedágio em Jaguary:
‘Neste momento, nossa pesquisa depara-se com um dos mais importantes aspectos da formação histórica da área de Jaguariúna e Mogi Mirim, ou, ainda, de um território mais amplo e extensivo à Região Metropolitana de Campinas (RMC). O fato é que, em 1745, a Coroa portuguesa autoriza – exatamente onde hoje se encontra Jaguariúna – a instalação no rio Jaguari de um Registro Fiscal, “um pedágio” para cobrança sobre a passagem dos rios’.
Já no ano de 2017, Abigail lançou o livro Fazenda Santa Úrsula (publicação independente), baseado no registro fotográfico de Francisco Pezzi, que trabalhou na fazenda como guarda livros e era um apaixonado por fotografia e em citações da obra Águas Passadas, de autoria independente da neta do Barão, Camilla Barbosa de Oliveira.
Abigail, que foi responsável por organizar a obra, buscou unir as fotos aos textos narrados por Camilla. A preocupação com a obra é guardar esses registros, pois fazem parte não só da história de Jaguariúna, mas do Brasil.
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