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Nathália retorna ao tatame e conquista medalha de bronze na Seletiva de Kung Fu
por Gislaine Mathias/Estrela da Mogiana em 02/06/2018
“Acredito que minha participação tenha sido ótima, troquei de estilo de Kung Fu há cerca de 4 meses, desde então venho atravessando um processo de reciclagem dos Katis (formas-sequências de movimentos) e de técnicas do esporte graduação por graduação novamente, sendo assim resolvi participar da Seletiva, pois fazia muito tempo que não competia e também queria ver como estão as competições para levar os alunos do meu Studio”, relatou a atleta.
Ela contou que treina apenas uma vez por semana na nova academia em Campinas, Shaolin Chan e pra essa competição teve uma preparação de apenas um mês. “Competi com mais quatro meninas na categoria, experientes dentro de competições e com mais tempo de prática no estilo do que eu. Fiquei bem feliz por conseguir a terceira colocação”, enalteceu.
Nathália começou no Kung Fu com 13 anos com o estilo Chang Chuan. “Treinei por mais ou menos seis anos e dentro desse tempo fui me aperfeiçoando e amando cada vez mais o esporte, participei de várias competições e fui crescendo uma a uma conseguindo bons resultados durante todo esse tempo. Quando entrei pra faculdade de Educação Física (no ano de 2010) precisei parar com o treinamento, uma por falta de tempo e outra porque a academia que eu treinava havia fechado e naquela época ficava difícil ir treinar em outra cidade”, enfatizou.
Ela ainda completou que em 2012 conseguiu se matricular numa escola de Kung Fu em Campinas e voltou a praticar a modalidade, tendo que parar no ano seguinte novamente, pois o professor trocou a escola de cidade e ficaria mais longe para treinar. “Me formei e em 2014 abri meu Studio aqui em Jaguariúna junto com meu hoje noivo Rafael Afonso, conversei com meu antigo professor de Campinas e comecei a representa-lo aqui na cidade com seu estilo Punhos de Shaolin dando aulas para as crianças e adultos de Kung Fu”, destacou.
Devido alguns problemas, a atleta precisou migrar para outro estilo, o Shaolin do Norte, então, buscou uma academia em Campinas. “Estou treinando, me adaptando e adaptando meus alunos a esse novo estilo. Fui muito bem acolhida na escola por todos e pelo professor responsável, e hoje posso dizer que tenho todo o suporte de que preciso para fazer com que o Kung Fu seja conhecido na cidade e cresça cada dia mais. Dentre idas e vindas estou no Kung Fu há 14 anos e pretendo melhorar e me aperfeiçoar cada vez mais, pois realmente amo o que faço”, contou.
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